
Small Simplified Cutout, 2018 (detalhe)

26082023/23092023 | Millan, São Paulo, 2023 | Foto: Ana Pigosso

26082023/23092023 | Millan, São Paulo, 2023 | Foto: Ana Pigosso

Number of Days Lived, 2019 (detalhe)

O espectro de cor da minha vida, 1989 | MAC-USP, São Paulo, 2023 | Foto: Filipe Berndt

O espectro de cor da minha vida, 1989 | MAC-USP, São Paulo, 2023 | Foto: Filipe Berndt

Map 05, 2019 (detalhe)

Counting Seconds | Cinemateca Brasileira, São Paulo, 2021

October Black Maps, 2018 (detalhe)

Numbers of Days and Hours of My Life, 2018 (detalhe)

Counting Seconds | MAC-USP, São Paulo, 2018

01042022-30052022, 2022 (detalhe)

Large Canvas 4, 1991 (detalhe) | Foto: Filipe Berndt

Counting Seconds | ICA London, 1994
1956, São Paulo, SP, Brasil
Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil, e Madri, Espanha
Com uma prática artística conceitual centrada no fato de estar viva no mundo, Ana Amorim trabalha com diferentes formas de registros: dos seus deslocamentos, do tempo e da própria vida. A artista realiza, desde 1987, performances de longa duração que envolvem o registro de mapas mentais. Sua prática foi por décadas mediada por um Contrato de arte, uma performance conceitual que agiu sobre a circulação e apresentação de sua obra no sistema de arte.
Sua produção aborda com radicalidade e obsessão o conceito de rotina, a passagem do tempo e a função do espaço de arte. Sua pesquisa extrapola um interesse exclusivamente conceitual e abrange debates sociais contemporâneos, como em sua performance da Transcomunicadora e ações realizadas junto a movimentos sociais e povos indígenas. Tendo a vida, em si, como ato artístico, Ana Amorim materializa os registros de suas ações em múltiplas técnicas e suportes – desenhos, colagens, bordados, coleta de evidências e vídeos.
Formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, São Paulo, Brasil (1986), Amorim viveu por longos períodos no exterior, onde constituiu sua prática, que ganha cada vez mais destaque e projeção no Brasil. Tem mestrado em Pintura e História da Arte na Universidade de Ohio, EUA (1989), período em que tem contato com a produção de artistas conceituais e realiza suas primeiras performances. Ela também cursou Matemática na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP (1976-1977), mestrado em Estética e Teoria da Arte na Middlesex University, Londres (1998-1999) e doutorado em Fine Arts (School of Maori Studies) pela Massey University, Nova Zelândia (2010-2012). Suas mostras individuais mais recentes foram realizadas em diferentes espaços, entre eles: Millan, São Paulo, Brasil (2023), Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil (2022), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC-USP, São Paulo, Brasil (2021 e 1991), Galeria Espaivisor, Valencia, Espanha (2019), Fundação Nacional de Artes, FUNARTE, São Paulo, Brasil (2009), Alternative Art Gallery, Londres, Reino Unido (1994) e Museu de Arte Moderna – MAM, São Paulo, Brasil (1992), entre outros.
Participou de exposições coletivas, das quais se destacam: Tempos fraturados, MAC-USP, São Paulo (2023); Entre a Estrela e a Serpente, Galeria Leme, São Paulo, (2022); A Discourse of Uncertainties, 1MiraMadrid, Madri, Espanha (2020); Mesuras, Fundación Cerezales Antonino y Cinia, León, Espanha (2019); Matriz do Tempo Real, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC-USP, São Paulo (2018) e mulher(es), Pinacoteca Benedicto Calixto, Santos (2002).





















