
1954, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Vive e trabalha em Mury/Nova Friburgo, RJ, Brasil
Escultor e desenhista, Nelson Felix iniciou sua formação com Ivan Serpa, em 1971. Em 1980, realizou a sua primeira exposição individual, na qual expôs uma série de aquarelas. Seu trabalho se define em 1986, quando produziu a peça intitulada Grafite, um trabalho que se referia ao espaço cósmico, em um aqui e acolá intermitente. Esta peça o levou a criar amálgamas de espaços, desenvolvendo uma série de relações de linhas e tempos no globo terrestre, como um único trabalho desenvolvido durante três décadas, intitulado Berceuse. Para expor as inter-relações da sua obra, Nelson Felix escolheu desenhar um livro homônimo publicado em 2021 pela editora Martins Fontes.
Entre as individuais que realizou, destacam-se: 33ª Bienal de São Paulo, Brasil (2018); Variações para Cítera e Santa Rosa, Millan, São Paulo, Brasil (2017); Trilha para 2 lugares, MAM Rio de Janeiro, Brasil (2017); Concerto para Encanto e Anel, Cavalariças do Parque Lage e Instituto Oi Futuro, Rio de Janeiro, Brasil (2015); OOCO, Pinacoteca de São Paulo, Brasil (2015); e Camiri, Museu da Vale, Vitória, Brasil (2006). Participou de diversas coletivas, entre elas: Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil, CCBB (2025); Osso, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2017); 6ª Bienal de Curitiba, Brasil (2011); Paper Trail: 15 Brasilian Artists, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra (2008); Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil (2005); e MAM São Paulo, Brasil (2004); entre outras.
Seu trabalho integra importantes coleções institucionais, incluindo: MAM São Paulo, Brasil; MAM Rio de Janeiro, Brasil; Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil; Nynex Corporation, Nova York, Estados Unidos; e Coleção Banco Itaú, Brasil. Recebeu prêmios ao longo de sua carreira, como Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça pelo conjunto da obra, Ministério da Cultura/Funarte (2006); residência artística, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Brasil (2002); residência artística, Curtin University, Perth, Austrália (1994); e Prêmio Sol de Prata pelo vídeo O Oco, 22º Festival Internacional de Cinema, TV e Vídeo de Clermond-Ferrand, França (1994).

























Rio de Janeiro, Brasil



Ribeirão Preto, Brasil