
O gosto do vivo, 2023

Pagã | Pinacoteca de São Paulo—Pina Estação, 2023 | Foto: José Pelegrini

Pagã | Pinacoteca de São Paulo—Pina Estação, 2023 | Foto: José Pelegrini

Mistério II, 2022

Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2019 | Foto: Filipe Berndt

Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2019 | Foto: Filipe Berndt

Chance, 2015/2018

36º Panorama da Arte Brasileira | MAM-SP, São Paulo, 2019

Bacante | Millan, São Paulo, 2019 | Foto: Filipe Berndt

Bacante | Millan, São Paulo, 2019 | Foto: Filipe Berndt

Bacante | Millan, São Paulo, 2019 | Foto: Filipe Berndt

É preciso continuar | Prêmio 3M de Arte Pública, São Paulo, 2018
1984, São Paulo, Brasil
Vive e trabalha entre São Paulo, Brasil e Nova York, EUA
Regina Parra investiga a tensão entre a opressão e a rebelião por meio de uma obra polivalente: pinturas, desenhos, vídeos, performances, instalações e neons, vinculadas a outros campos criativos como a dança, a música, o figurino e o cinema. O que une todos esses elementos é o teatro, primeira formação da artista. Sua produção é centrada no corpo social da mulher como um lugar de afirmação e poder potencial. Confrontando as narrativas oficiais perpetradas pelo patriarcado, colonialismo e pelo capitalismo, Parra inverte os pressupostos de vulnerabilidade sobre os corpos femininos com trabalhos que demarcam um posicionamento crítico, de cunho feminista.
Sua exposição individual mais recente, Pagã, foi realizada na Pina Estação, em São Paulo, (2023). Parra foi ganhadora do Prêmio 3M de Arte Pública, São Paulo (2018), e do Prêmio de Vídeo da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, e o Prêmio VideoBrasil (2011). Também foi indicada ao the Emerging Artists Award, da Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, EUA.
Sua obra integra coleções de instituições como a Associação Cultural Videobrasil, Brasil; Barcelona Museum of Contemporary Art, Espanha; FAMA, Brasil; Fundação Joaquim Nabuco, Brasil; Instituto Figueiredo Ferraz, Brasil; MASP, Brasil; e Pinacoteca de São Paulo, Brasil.













