
Miguel Rio Branco, NY three – 13 com hidrante, 1965, detalhe | Foto: Sergio Guerini

Huis Clois | Casa Zalszupin, São Paulo, 2025 | Foto: Ruy Teixeira

Huis Clois | Casa Zalszupin, São Paulo, 2025 | Foto: Sergio Guerini

Huis Clois | Casa Zalszupin, São Paulo, 2025 | Foto: Sergio Guerini

Huis Clois | Casa Zalszupin, São Paulo, 2025 | Foto: Sergio Guerini

Huis Clois | Casa Zalszupin, São Paulo, 2025 | Foto: Sergio Guerini
A tensão entre luz e sombra forma o eixo central da exposição Huis Clos, que reúne Miguel Rio Branco e Iberê Camargo na Casa Zalszupin, em São Paulo, a partir de 18 de março.
Cada um à sua maneira, os artistas abordam o trágico como um estado irreversível da condição humana. Em telas densas e viscerais, Camargo registrou figuras isoladas em um mundo opressivo. Rio Branco, por sua vez, apresenta séries consagradas de fotografias ao lado da pintura inédita Pequeno Inferno (2022-2023).
“Como contrapeso que equilibra a carga trágica da obra de ambos, a exposição reúne móveis desenhados por Jorge Zalszupin. Muitos foram originalmente criados para esta casa, sua residência”, explica Antônio Gonçalves Filho, que divide a curadoria da mostra com André Millan.
São Paulo SP Brasil
Visitação sob agendamento