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Vista da exposição

Foto: Everton Ballardin

Vista da exposição

Foto: Everton Ballardin

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Foto: Everton Ballardin

Vista da exposição

Foto: Everton Ballardin

Vista da exposição

Foto: Everton Ballardin

Vista da exposição

Foto: Everton Ballardin

Henrique Oliveira

Pau-osso, 2016

Galho e cascas de árvore, tela de arame, papelão, madeira compensada e cola

180 x 60 x 60 cm

Foto: Everton Ballardin

Henrique Oliveira

EXLP5, 2016

Óleo, papelão e cola sobre tela

40 x 30 cm

Foto: Everton Ballardin

Henrique Oliveira

EXLP4, 2016

Óleo, papelão e cola sobre tela

40 x 25 cm

Foto: Everton Ballardin

Henrique Oliveira

EXLP7, 2016

Óleo, papelão, arame e cola sobre tela

50 x 33 cm

Foto: Everton Ballardin

Henrique Oliveira

Xilempasto 9, 2016
Plywood, pigments, wire mesh, cardboard and glue

300 x 223 x 40 cm

Photo: Everton Ballardin

Henrique Oliveira

Litossoma do tecido urbano, 2016

Cimento, areia, gesso, entulhos, tela de arame, papelão, polieretano expandido e cola

270 x 477 x 50 cm

Foto: Everton Ballardin

Henrique Oliveira

Rio Vermelho, 2016

Acrílica sobre tela

190 x 170 cm

Foto: Everton Ballardin

 

02/04 – 30/04/16

Fradique 1430

Henrique Oliveira
Trabalhos recentes

Sobre

02/04 – 30/04/16

Fradique 1430

Henrique Oliveira, por sua vez, apresentará no recém-inaugurado Anexo Millan um pot-pourri de suas criações mais recentes, mostrando ao público os novos desdobramentos de suas pesquisas. Dez anos depois de sua primeira exposição individual em galeria, Henrique continua demonstrando uma grande versatilidade, explorando simultaneamente diferentes técnicas e caminhos e dedicando-se simultaneamente à pintura, à escultura e à instalação, com grande repercussão nacional e internacional. Há, no entanto, em seus trabalhos mais recentes, como os que mostrou no ano passado em Paris, algumas mudanças sutis, mas impactantes, que levam a uma maior sintonia entre os caminhos trilhados por ele. Ao invés de pertencerem a dois campos completamente distintos, nota-se a aproximação entre as linguagens bidimensionais e tridimensionais, uma maior integração entre esses universos. Suas pinturas mais recentes, por exemplo, parecem aproximar-se dos tons de terra e rosa que dominam suas célebres instalações feitas de restos de tapumes usados pela construção civil. “De alguma maneira os trabalhos estão conversando mais”, reconhece Oliveira.

Recentemente, Henrique tem investido em uma ligação mais intensa com questões relativas ao surrealismo, ampliando ainda mais as possibilidades de leitura de uma obra que têm como um de seus principais atrativos a diversidade de caminhos interpretativos, abrindo diferentes possibilidades de leitura, como sua relação íntima com os efeitos nocivos do crescimento urbano desordenado, a exploração das possibilidades infinitas de confronto, a contraposição crescente entre as formas orgânicas e geométricas ou um elogio à capacidade de recuperação da natureza, fazendo um duplo e integrado movimento de reconstrução da natureza e denúncia da marginalização urbana.