Vistas da exposição na Lisson, Londres

Com abertura em 3 de abril, quinta-feira, a exposição apresenta obras-chave para compreender a transformação da poética e da mitologia que cercam o trabalho do artista. Esta é a primeira mostra dedicada à sua obra desde que a galeria londrina passou a representar Tunga, ao lado da Almeida & Dale, em setembro de 2024.
O percurso parte das primeiras esculturas do artista, que mobilizavam a figura de marionetes, culminando na série Morfológicas, última realizada pelo artista e apresentada em 2016, na exposição Pálpebras, em São Paulo. São incluídas na mostra, também, obras que refletem o momento no qual Tunga passa a utilizar materiais como garrafas, cristais, âmbar e líquidos, complementando o uso do cobre, ferro e vidro em seus trabalhos.
A exposição expande a apreensão pelo público internacional do vasto vocabulário elaborado pelo artista ao longo de décadas, além de marcar um retorno de Tunga à capital inglesa, onde, em 1989, realizou sua seminal exposição Lezart, na Whitechapel Gallery.
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